domingo, 16 de novembro de 2008

Nárnia

A Cecília está apaixonada pelas Crônicas de Nárnia. Começou com o primeiro filme, O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa, que viu numa versão baixada, falado em inglês. Várias vezes. Mesmo sem entender as falas (de vez em quando perguntava o que algum personagem 'tava dizendo), ela curtiu toda a história e torceu como louca na hora da batalha final. E comemorou pra caramba também.
Uns dias depois, o canal da Disney passou o filme dublado. Ela pirou: "Oba, agora eu consigo entender o que eles falam!"

Eu já tinha muita vontade de ler as histórias, além de ver o filme, que nunca consegui acompanhar até o final.
Com essa febre, acabei comprando o volume único das Crônicas, na Livraria Cultura, junto com os presentes de Dia das Crianças (que, aliás, é assunto pra outra postagem).

Como eu também não conheço as histórias, estou lendo em voz alta, junto com (para) ela. Estamos adorando, claro! A linguagem não é muito complexa, e combinamos que, quando aparecer alguma palavra que ela não conhece, vai me perguntar o significado.
Eu morro de vontade de continuar lendo, levar pros momentos vagos no trabalho ou num consultório, mas seguro a onda, pra também ser novidade pra mim, enquanto estiver "contando" a história pra ela.
Foi uma idéia que surgiu meio sem pensar, mas que é ótima, não? Ler pros pequenos livros que não são só pra eles. E que ainda não conhecemos, pra vivermos juntos as emoções. Imagino que seja uma boa maneira de criar neles esse amor pelos livros.
Que eu amo mesmo, não tem jeito! Herança do meu pai, e quem herda não furta, né, que bom!


Nenhum comentário:

Pra não ser estraga-prazer!

No começo, eu evitava falar das tramas dos filmes, livros e séries que comento aqui, mas isso limita muito e, com o tempo, dei mais liberdade às minhas postagens.
Porém, como eu não gosto que me contem as histórias, como eu adoro as surpresas que os criadores geralmente nos preparam com tanto esforço, não quero estragar o prazer de ninguém.
Se você é como eu, melhor ler ou ver antes. Mas convido-o a voltar depois, pra saber o que eu achei.