Um friozinho na barriga me faz questionar se fiz bem em me meter a falar de livros. Quem sou eu, afinal? Tenho tanto ainda pra ler, as indicações são bem mais numerosas que as leituras já feitas! O Baudolino mesmo, que Rafael considera o melhor de sua vida (nos comentários), está na lista de espera há bons anos, e sei lá por que não consigo ir adiante. Com alguns é assim, não é? A gente começa várias vezes e não engata. Eu gostei de todos os Umberto Eco que terminei, certo que vou gostar dele também, mas sempre aparece algo mais... urgente, atraente? Nem sei, mas toma seu lugar.
Nestes Cadernos de Lanzarote II venho tendo a mesma impressão que no outro: a cada referência que Saramago faz, não só a escritores e obras, mas cineastas, músicos, dramaturgos e tantos outros, me afundo mais na minha ignorância. No Atalanta, expus o compromisso (comigo mesma) de um dia ler, ou pelo menos pesquisar sobre elas, todas as obras a que ele se refere. Pra tornar ainda mais longa minha fila!
Enfim, espero que dê conta dessa pretensão que inventei ontem!
Nestes Cadernos de Lanzarote II venho tendo a mesma impressão que no outro: a cada referência que Saramago faz, não só a escritores e obras, mas cineastas, músicos, dramaturgos e tantos outros, me afundo mais na minha ignorância. No Atalanta, expus o compromisso (comigo mesma) de um dia ler, ou pelo menos pesquisar sobre elas, todas as obras a que ele se refere. Pra tornar ainda mais longa minha fila!
Enfim, espero que dê conta dessa pretensão que inventei ontem!
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