Ainda tem mais produção de Natal, mas fica pra amanhã, quando o cenário pra foto estiver mais adequado.
Enquanto isso...
Estou lendo "A menina que roubava livros". Tinha começado há um tempão, mas não gostei do estilo entrecortado da narrativa, achei que não tinha ritmo. Voltei a ele graças a um engano, mas valeu a pena. A Jaque, minha querida amiga que me emprestou "A sombra do vento", achou que esses dois livros eram do mesmo autor. Por coincidência, no mesmo dia do empréstimo, meu marido trouxe "A menina que roubava livros", que um amigo dele tinha devolvido. E eu vi que não eram do mesmo autor. Um é espanhol e o outro é alemão, ou pelo menos descendente de...
Enfim, o engano me despertou de novo o interesse, e agora resolvi atacar o livro de vez.
Que bom!
Tou adorando. Justamente o ritmo quebradiço dá uma graça à narrativa. E, é preciso admitir, a Morte é uma ótima narradora.
Claro que tem a tristeza inerente, mas, oras, é de admirar que eu consiga ler uma história ambientada em plena Alemanha da Segunda Guerra. Uma vez que eu não consigo ver nenhum filme desse tema. Sofro muito.
Sei que a história da roubadora de livros ainda vai doer. Mas agora já estou presa a ela. É uma delícia, e é outro livro sobre amantes de livros. Daí, por certo, o equívoco da Jaque. Absolutamente compreensível.
Bom pra mim.
Enquanto isso...
Estou lendo "A menina que roubava livros". Tinha começado há um tempão, mas não gostei do estilo entrecortado da narrativa, achei que não tinha ritmo. Voltei a ele graças a um engano, mas valeu a pena. A Jaque, minha querida amiga que me emprestou "A sombra do vento", achou que esses dois livros eram do mesmo autor. Por coincidência, no mesmo dia do empréstimo, meu marido trouxe "A menina que roubava livros", que um amigo dele tinha devolvido. E eu vi que não eram do mesmo autor. Um é espanhol e o outro é alemão, ou pelo menos descendente de...
Enfim, o engano me despertou de novo o interesse, e agora resolvi atacar o livro de vez.
Que bom!
Tou adorando. Justamente o ritmo quebradiço dá uma graça à narrativa. E, é preciso admitir, a Morte é uma ótima narradora.
Claro que tem a tristeza inerente, mas, oras, é de admirar que eu consiga ler uma história ambientada em plena Alemanha da Segunda Guerra. Uma vez que eu não consigo ver nenhum filme desse tema. Sofro muito.
Sei que a história da roubadora de livros ainda vai doer. Mas agora já estou presa a ela. É uma delícia, e é outro livro sobre amantes de livros. Daí, por certo, o equívoco da Jaque. Absolutamente compreensível.
Bom pra mim.
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