Visitei o blog da Elaine pra pesquisar uma solução pruma coisinha que 'tou fazendo e soube da partida de sua filhinha. Eu nem sabia que ela tinha uma saúde frágil. Que coisa! A gente lê tanto uma pessoa, escuta tanto, e pouco sabe de sua vida. Estranho, né? Parece egoísmo, não sei.
Sou espírita e realmente acredito que não deixamos de existir. Mais: que não é por acaso que nascemos nas condições em que nascemos, nem que nossos pais nos recebem como filhos casualmente.
Mas nunca é simples pra mim ouvir uma notícia assim. E gozado que hoje, no trabalho, por duas vezes surgiu esse assunto, de filhos ou mães partirem desta vida, o que seria pior e tal. Fiquei com uma sensação esquisita. Que coisa, de novo.
Lindíssima a historinha do anjinho que a Elaine publicou com o convite para a missa de sétimo dia, que foi hoje à tarde. Eu teria ido à missa, se não estivesse trabalhando, só pra rezar mais de perto.
Mas vou fazer isso daqui de casa mesmo.
Desejo toda a força possível pra Elaine, seu marido e seu filho. Esse período inicial é o mais difícil, e com certeza eles vão precisar. Mas ela é uma pessoa muito querida e tenho convicção de que as orações de todos que lhe querem bem vão ajudá-los a passar por isso, até que a saudade se assente num canto da vida que segue.
E, um dia, todos se reunirão outra vez.
Admiro essa família por ter aceitado uma tarefa assim tão doída. Deus confia muito neles.
Que sigam fortes, então.
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