Forcei uma barrinha deixando a neném em casa com uma mamadeira a postos, porque tive receio de que saísse de cartaz. E não era um filme pra ver em casa, não mesmo.
Então... a gente sai do cinema com uma tendência a racionalizar: ah, faltou isso; ah, essa parte ficou mais amena; ah, ele explicou tal coisa e tirou aquela outra...
Tudo besteira.
Não tem como comparar mesmo um filme com seu original em livro. Isso é bobagem de purista como eu.
O fato é que o filme é impactante, sim. Não tem como aquela história passar despercebida, mesmo que a gente já conheça quase de cor.
Fiquei tensa, sim.
Roí as unhas.
Tive vontade de chorar pela pequenez humana.
Tive vontade de chorar pela leitura otimista do diretor, afinal de contas.
Sonhei a noite toda com o filme.
Não importa que emocione de outro jeito. É muito emocionante, sim.
'Inda bem que foi o Fernando Meirelles!
Nenhum comentário:
Postar um comentário