E nessas andanças pelo cinema, vi dois filmes da moda.
O Cisne Negro achei fantástico, filmaço mesmo. Mais incrível ainda por ser um roteiro já bem manjado e previsível. O que, aliás, o diretor avisa logo no começo, pela voz do personagem Thomas, o coreógrafo da companhia de balé, quando diz que quer montar o clichezíssimo Lago dos Cisnes, mas de forma totalmente nova, "visceral". O que engrandece mesmo o filme é justamente a direção, que é incrível, e o trabalho da Natalie Portman, consequência daquela, claro. Todo mundo sabe que muitas vezes o Oscar não premia o melhor e mesmo o bom, mas neste caso, temos de concordar, eles tiveram razão. Premiaram um trabalho de primeira, maduro, inimaginável praquela atriz querida mas sempre boazinha, meiga, quase ingênua - sempre cisne branco - que ela sempre foi. Até aí a escolha do diretor foi acertadíssima, não? Pegou a atriz certa pra gêmea boa da peça e exigiu dela o inesperado trabalho que é o da personagem (sempre "sweet girl" da mãe frustrada) de encontrar o cisne negro dentro de si. Pena que pra isso tenha sido necessária tanta loucura, tadinha.
Mas Natalie Portman deu conta do desafio com perfeição. A guria tá sempre tão tensa que a sobrancelha dela praticamente não abaixa o filme todo. Até o sorriso da bichinha é tenso, incrível.
Imprescindível ver mesmo no cinema, pra deixar a tensão tomar conta da gente. Esse clima, só mesmo com somzaço, luz nenhuma e tela gigante. E sem interrupção.
O Cisne Negro achei fantástico, filmaço mesmo. Mais incrível ainda por ser um roteiro já bem manjado e previsível. O que, aliás, o diretor avisa logo no começo, pela voz do personagem Thomas, o coreógrafo da companhia de balé, quando diz que quer montar o clichezíssimo Lago dos Cisnes, mas de forma totalmente nova, "visceral". O que engrandece mesmo o filme é justamente a direção, que é incrível, e o trabalho da Natalie Portman, consequência daquela, claro. Todo mundo sabe que muitas vezes o Oscar não premia o melhor e mesmo o bom, mas neste caso, temos de concordar, eles tiveram razão. Premiaram um trabalho de primeira, maduro, inimaginável praquela atriz querida mas sempre boazinha, meiga, quase ingênua - sempre cisne branco - que ela sempre foi. Até aí a escolha do diretor foi acertadíssima, não? Pegou a atriz certa pra gêmea boa da peça e exigiu dela o inesperado trabalho que é o da personagem (sempre "sweet girl" da mãe frustrada) de encontrar o cisne negro dentro de si. Pena que pra isso tenha sido necessária tanta loucura, tadinha.
Mas Natalie Portman deu conta do desafio com perfeição. A guria tá sempre tão tensa que a sobrancelha dela praticamente não abaixa o filme todo. Até o sorriso da bichinha é tenso, incrível.
Imprescindível ver mesmo no cinema, pra deixar a tensão tomar conta da gente. Esse clima, só mesmo com somzaço, luz nenhuma e tela gigante. E sem interrupção.
Um comentário:
Eu vi esse filme em New Orleans, já saí daqui meio que planejando isso. Achei muito bom, muito bom mesmo, valeu cada centavo do ingresso e cada segundo do meu tempo. Pena que hoje em dia nem todo filme dê esse retorno, né?
Bjs!
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