Hoje, depois de muito tempo, bateu a insônia. E, fuçando por aí (em vez de trabalhar no pré-projeto de monografia), acabei achando este post que faz uma análise racional e bem mercadológica do Crepúsculo.
Legal é que muito do que ele fala eu tinha percebido intuitivamente, mas, por falta de conhecimento sobre todos esses "requisitos" para um shojo (que eu nem sabia também o que era, diga-se), não saberia pontuar nada disso.
O que gostei dessa análise é que ela põe num plano menos relevante a minha principal crítica ao livro, que era justamente o fato de ter sido feito pra um público bem específico.
E é bem verdade que a Meyers melhora ao longo de toda a série. Embora ainda não seja meu tipo preferido de autora essa que não corre riscos, é evidente que a narrativa fica bem mais estruturada nos dois últimos livros.
Por fim, gostei do Sedentário&Hiperativo, que descobri num email que o Rodrigo me mandou: aquele meu amigo ligadíssimo na internet. Mais uma boa companhia pras noites de insônia, ainda que mais raras.
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