Pois é, o House. Começou a sexta temporada, que coisa. Nunca tinha acompanhado uma série assim, em tempo real (adoro essa expressão! O que ela significa, afinal?).
Do primeiro episódio, o grandão, não gostei muito. Nem parecia House. Se eles seguissem naquela linha, tinham que acabar a série. Além do mais, ficou com pinta daqueles delírios que já fizeram o House viver sei lá quantas vezes. Pareceu que só não fizeram isso porque ia ser muito manjado, sabe como é? Mas só ficou faltando a revelação?
Quando ele entra no ônibus, eu fiquei esperando aparecerem a Amber e o Kutner, um de cada lado!
A partir do segundo episódio, porém, aí ficou maneiro de novo. Voltou o tom.
Eu 'tou gostando mais do que quando começou a quinta temporada. Era muito sinistro, meio exagerado pro lado trash, lei lá. Ontem mesmo tava passando o segundo episódio na Universal, um em que morrem várias pessoas que tinham recebido transplante de um mesmo doador. Argh, era muito esquisitão, não gostei nem um pouco. E ainda não aparecia o Wilson, tava horrível.
Na temporada atual tem uns conflitos pesadões, mas mais realistas, que têm mais a ver com a série toda.
E, afinal, parece que vão mesmo fechar com a equipe original. Até que ficou boa a solução que deram pra ela voltar. Eu achei até que a outra durou muito. Sempre ficava com a impressão de que ainda era temporária.
Minha dúvida é se vão sustentar o House ex-drogado. Será que ele aguenta? Por enquanto, continua tão ácido quanto antes, mas tem que ver no que vai dar, né?
Até que é bom esse negócio de acompanhar uma série episódio a episódio. Esse gostinho de quero-mais não é tão ruim assim.
Mas tou procurando mais umas pra viciar também e ocupar os outros dias da semana.
Como se não tivesse mais nada que fazer na vida, heim?
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