Hoje assiste ao "Nosso Lar" com as minhas meninas média e grande. A mais velha dormiu e não aproveitou o filme, mas a ex-Miúda ficou atentíssima, perguntando o signifcado de tudo.
Eu gostei muito do filme, e fiquei feliz por isso. Já tinha lido o livro duas vezes. Geralmente, é o primeiro livro que alguém lê quando começa a se interessar pela Doutrina Espírita.
É um livro muito significativo, cheio de informações, uma obra muito importante para a Doutrina e para os espíritas, principalmente os brasileiros.
Então eu tinha medo de eles terem feito um filme piegas, exagerado na atuação e nas lições de caráter moral. Tinha receio de que ficasse rede globo demais, daniel filho demais (apesar de ele não estar envolvido na produção).
Inda mais quando vi que tinha o Werner Schünemann no elenco. Na boa, eu não costumo gostar da atuação dele.
Mas não ficou nada disso, ainda bem.
Ficou bonito, bem dirigido, produção de primeira, trilha muito maneira e bem de acordo com a história.
E valorizou o aspecto moral, comportamental da obra, que é o que mais interessa, afinal.
Ou será que eu tive essa impressão (de que esse foi o aspecto mais marcante) porque pra mim todos os detalhes da vida em Nosso Lar já são naturais?
Pode ser.
Porque, de fato, quando eu li o livro pela primeira vez, há uns 15, 16 anos, o que mais me impressionou foram os detalhes descritivos da cidade, os prédios, os equipamentos, os veículos, as casas, a estrutura admnistrativa. Confesso que achei difícil de imaginar tudo isso num plano diferente do nosso.
Mas da segunda vez que li, há uns 2 anos, quando eu já era espírita mesmo, estudava e frequentava a SEAE há um bocado de tempo, o que mais me chamou atenção foi o principal ensinamento de André Luiz: o trabalho é essencial ao ser humano. Há muito serviço esperando por servidores, não desperdicemos nosso tempo ociosos.
E foi isso o que vi no filme. Claro, tem as lutas interiores de alguns espíritos para acreditar na continuação da vida após a morte física, mas pra mim isso fica em segundo plano.
Como será que ficou pros que não creem na sobrevivência do espírito?
E será que esses vão ver o filme, afinal? Ou vai haver muito preconceito?
Tomara que não.
Quem não vir, vai perder um filme muito bonito e muito bem feito. Cinema bom, na minha opinião.
E aprendizado melhor ainda.
É um livro muito significativo, cheio de informações, uma obra muito importante para a Doutrina e para os espíritas, principalmente os brasileiros.
Então eu tinha medo de eles terem feito um filme piegas, exagerado na atuação e nas lições de caráter moral. Tinha receio de que ficasse rede globo demais, daniel filho demais (apesar de ele não estar envolvido na produção).
Inda mais quando vi que tinha o Werner Schünemann no elenco. Na boa, eu não costumo gostar da atuação dele.
Mas não ficou nada disso, ainda bem.
Ficou bonito, bem dirigido, produção de primeira, trilha muito maneira e bem de acordo com a história.
E valorizou o aspecto moral, comportamental da obra, que é o que mais interessa, afinal.
Ou será que eu tive essa impressão (de que esse foi o aspecto mais marcante) porque pra mim todos os detalhes da vida em Nosso Lar já são naturais?
Pode ser.
Porque, de fato, quando eu li o livro pela primeira vez, há uns 15, 16 anos, o que mais me impressionou foram os detalhes descritivos da cidade, os prédios, os equipamentos, os veículos, as casas, a estrutura admnistrativa. Confesso que achei difícil de imaginar tudo isso num plano diferente do nosso.
Mas da segunda vez que li, há uns 2 anos, quando eu já era espírita mesmo, estudava e frequentava a SEAE há um bocado de tempo, o que mais me chamou atenção foi o principal ensinamento de André Luiz: o trabalho é essencial ao ser humano. Há muito serviço esperando por servidores, não desperdicemos nosso tempo ociosos.
E foi isso o que vi no filme. Claro, tem as lutas interiores de alguns espíritos para acreditar na continuação da vida após a morte física, mas pra mim isso fica em segundo plano.
Como será que ficou pros que não creem na sobrevivência do espírito?
E será que esses vão ver o filme, afinal? Ou vai haver muito preconceito?
Tomara que não.
Quem não vir, vai perder um filme muito bonito e muito bem feito. Cinema bom, na minha opinião.
E aprendizado melhor ainda.
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