Até que essa fila anda, mas beeem devagar.
Ou, pelo menos, mais lentamente do que cresce lá atrás.
Os livros que quero ler não param de chegar: ganhei quatro de aniversário, comprei mais um, peguei outros dois emprestados, uma grande amiga acaba de recomendar mais uma trilogia. E ainda tem os saramagos que ainda não li, desde o ano passado. Tudo isso é só a diversão. O pior é que tenho que ler mais outros tantos pra escrever a monografia, e é aí que o bicho pega. Quem disse que quero abandonar os divertidos pra atacar de vez os obrigatórios? Tenho que ter muita força de vontade, sério.
Olha aí a lista:
Cabeza de Vaca;
O africano;
Refrão da fome;
De Cuba com carinho;
Peter Pan;
Mau começo;
A viagem do elefante;
O ano da morte de Ricardo Reis;
As pequenas memórias; todos que já estão aqui em casa.
Dos que 'tou doida pra comprar, tem
a trilogia Millenium;
Tudo se ilumina.
Mas os obrigatórios, pra trabalhar na monografia, são:
Vendo vozes;
A criança surda;
A surdez;
Língua de sinais, a imagem do pensamento;
Por uma gramática de línguas de sinais;
Língua de sinais brasileira;
O tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa;
Libras e Língua Portuguesa (semelhanças e diferenças), 2 volumes.
Pareceria menos ruim se eu fosse uns 15 ou 10 anos mais jovem e não tivesse três filhas, marido e uma casa que precisam de cuidado e atenção, né? Além de um trabalho, que, pelo menos, só toma meio período do meu dia.
Eu sabia que essa tal de pós-graduação ia dar um pouquinho de trabalho, mas como é que cheguei a essa encruzilhada e nem me dei conta é que espanta.
A doença da procrastinação não tem cura, isso é que é.
Bom pra eu refletir bem se vou mesmo prosseguir com a ideia maluca de prestar mestrado na UnB, humpf!
Ou, pelo menos, mais lentamente do que cresce lá atrás.
Os livros que quero ler não param de chegar: ganhei quatro de aniversário, comprei mais um, peguei outros dois emprestados, uma grande amiga acaba de recomendar mais uma trilogia. E ainda tem os saramagos que ainda não li, desde o ano passado. Tudo isso é só a diversão. O pior é que tenho que ler mais outros tantos pra escrever a monografia, e é aí que o bicho pega. Quem disse que quero abandonar os divertidos pra atacar de vez os obrigatórios? Tenho que ter muita força de vontade, sério.
Olha aí a lista:
Cabeza de Vaca;
O africano;
Refrão da fome;
De Cuba com carinho;
Peter Pan;
Mau começo;
A viagem do elefante;
O ano da morte de Ricardo Reis;
As pequenas memórias; todos que já estão aqui em casa.
Dos que 'tou doida pra comprar, tem
a trilogia Millenium;
Tudo se ilumina.
Mas os obrigatórios, pra trabalhar na monografia, são:
Vendo vozes;
A criança surda;
A surdez;
Língua de sinais, a imagem do pensamento;
Por uma gramática de línguas de sinais;
Língua de sinais brasileira;
O tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa;
Libras e Língua Portuguesa (semelhanças e diferenças), 2 volumes.
Pareceria menos ruim se eu fosse uns 15 ou 10 anos mais jovem e não tivesse três filhas, marido e uma casa que precisam de cuidado e atenção, né? Além de um trabalho, que, pelo menos, só toma meio período do meu dia.
Eu sabia que essa tal de pós-graduação ia dar um pouquinho de trabalho, mas como é que cheguei a essa encruzilhada e nem me dei conta é que espanta.
A doença da procrastinação não tem cura, isso é que é.
Bom pra eu refletir bem se vou mesmo prosseguir com a ideia maluca de prestar mestrado na UnB, humpf!
2 comentários:
Tati, estou vendo pela bibliografia que a sua monografia é sobre Libras. Não sei se vc lembra, tenho dois sobrinhos surdos. Um deles, o Gabriel, participa de um projeto de teatro super interessante, tem até patrocínio do Min. da Cultura. O ensino de Libras é um pré-requisito para os professores/atores ouvintes. Queria saber mais do seu projeto.
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